sábado, 1 de agosto de 2015

Ampern deverá reagir ao corte promovido pelo Procurador

Atingidos pelo corte anunciado pelo Procurador Geral se reuniram ontem, na sede da Apern, para estudar as medidas que podem adotar com o objetivo de impedir a suspensão do pagamento da Parcela Autônoma de Equivalência (Ampern), que a instituição ainda deve a 61 de seus agentes. O corte foi determinado pelo procurador geral, promotor Rinaldo Reis, que já havia recebido integralmente o que lhe cabia da PAE.
Rinaldo cortou para os colegas uma gratificação que já havia recebido.
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ROBERTO GUEDES
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A Associação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (Ampern) deverá se manifestar estes dias contra o corte de 93% que o procurador geral de justiça, promotor Rinaldo Reis, decidiu impor à Parcela Autônoma de Equivalência (PAE) devida aos integrantes do “parquet” que, diferentemente dele, ainda não a haviam recebido integralmente.
O problema foi analisado em reunião que agentes do ministério público mantiveram nesta sexta-feira, 31, ontem, na sede da Ampern, quando ficou demonstrado que Rinaldo não escolheu a melhor medida ao anunciar providências visando promover cortes no orçamento da Procuradoria para este ano, em atendimento a pedido que recebeu do governador Robinson Faria.
“Ele tinha possibilidade de remanejar verbas de outras rubricas com o alcance do percentual devido, de 7%, sem a necessidade de parar de pagar o atrasado da PAE devida a 61 membros mais antigos da instituição”, disse ao Blog de Roberto Guedes um participante da reunião.    
Uma alternativa seria reduzir investimentos na construção de sedes próprias para o Ministério Público.   
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(150801 às 10h47m).

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